"Num
domingo, ao olhar uma foto de Nosso Senhor na Cruz, fiquei
impressionada com o sangue que caía de uma das suas mãos divinas. Senti
grande aflição pensando que esse sangue caía no chão sem que ninguém se
apressasse em recolhê-lo. Resolvi ficar, em espírito, ao pé da Cruz para
receber o divino orvalho que se desprendia, compreendendo que
precisaria, a seguir, espalhá-lo sobre as almas… O grito de Jesus na
Cruz ressoava continuamente em meu coração: ‘Tenho sede!’.
Essas palavras despertavam em mim um ardor desconhecido e muito vivo… Queria dar de beber a meu Bem-amado e sentia-me devorada pela sede das almas… Ainda não eram as almas dos sacerdotes que me atraíam, mas as dos grandes pecadores. Ardia do desejo de arrancá-los às chamas eternas…”
Santa Teresinha do Menino Jesus.
Essas palavras despertavam em mim um ardor desconhecido e muito vivo… Queria dar de beber a meu Bem-amado e sentia-me devorada pela sede das almas… Ainda não eram as almas dos sacerdotes que me atraíam, mas as dos grandes pecadores. Ardia do desejo de arrancá-los às chamas eternas…”
Santa Teresinha do Menino Jesus.
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