O grande convertido - Santo Agostinho
Santo Agostinho (354-430) teve uma conversão maravilhosa, como ele mesmo conta em seu livro “Confissões”. Um dia, na luta interna em que vivia, ele viu o Evangelho sobre a mesa, e uma voz de criança soprou no seu ouvido: “Toma e lê!”. Ele tomou o Evangelho e leu; seus olhos caíram sobre o versículo de São Paulo aos Romanos:
“A noite vai avançada e o dia vem chegando. Despojemo-nos das obras das trevas e vistamo-nos das obras da luz. Nada de orgias, nada de bebedeiras, nada de desonestidades, nem dissoluções; nada de contendas, nada de ciúmes. Ao contrário, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não façais caso da carne nem lhe satisfaçais seus apetites» (Rm 13,13s).
Foi a conta; Agostinho caiu num pranto imenso, nunca mais foi o mesmo. Sua mãe Mônica tinha rezado vinte anos para isso. Ele mesmo conta que ela entrava três vezes ao dia na igreja e diante do Sacrário derramava suas lágrimas pela conversão do filho querido e famoso, que ela pedia apenas que fosse “bom cristão”. Agostinho escreveu que essas lágrimas eram “o sangue do seu coração destilado em lágrimas nos olhos da mãe”.
Um dia, já em Milão, ela esteve, em lágrimas, com o bispo da cidade, dizendo-lhe que não sabia mais o que fazer pela conversão do filho. Ao que o bispo lhe disse: “Minha filha, não é possível que Deus não converta o filho de tantas lágrimas!”. E de fato aconteceu, foi batizado pelo grande doutor Santo Ambrósio (340-397); aquela pia batismal está lá ainda hoje na Catedral de Milão.
Santa Mônica não desistiu da conversão do seu filho amado, aquele gigante que já estava em Milão como orador oficial do Imperador romano. Mas vivia uma vida mundana, pai solteiro; tinha um filho – Adeodato (= Dado por Deus!), que morreu aos 17 anos. Se Mônica tivesse desistido de rezar, quem sabe não teríamos o gigante Agostinho, sacerdote, bispo, santo, doutor da Igreja, grande combatente das heresias (arianismo, gnosticismo, maniqueísmo, pelagianismo, donatismo...). Tudo porque aquela senhora fervorosa rezou sem cessar.
Que lição para as mães! Ela pedia a Deus apenas um “bom cristão”, mas Deus queria mais de Agostinho, porque ele era um gênio; então, precisou quis que a mãe rezasse e sofresse mais tempo, para alcançar maior graça.
(Do livro – Sede Santos! http://goo.gl/EMT2mE)
Santo Agostinho (354-430) teve uma conversão maravilhosa, como ele mesmo conta em seu livro “Confissões”. Um dia, na luta interna em que vivia, ele viu o Evangelho sobre a mesa, e uma voz de criança soprou no seu ouvido: “Toma e lê!”. Ele tomou o Evangelho e leu; seus olhos caíram sobre o versículo de São Paulo aos Romanos:
“A noite vai avançada e o dia vem chegando. Despojemo-nos das obras das trevas e vistamo-nos das obras da luz. Nada de orgias, nada de bebedeiras, nada de desonestidades, nem dissoluções; nada de contendas, nada de ciúmes. Ao contrário, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não façais caso da carne nem lhe satisfaçais seus apetites» (Rm 13,13s).
Foi a conta; Agostinho caiu num pranto imenso, nunca mais foi o mesmo. Sua mãe Mônica tinha rezado vinte anos para isso. Ele mesmo conta que ela entrava três vezes ao dia na igreja e diante do Sacrário derramava suas lágrimas pela conversão do filho querido e famoso, que ela pedia apenas que fosse “bom cristão”. Agostinho escreveu que essas lágrimas eram “o sangue do seu coração destilado em lágrimas nos olhos da mãe”.
Um dia, já em Milão, ela esteve, em lágrimas, com o bispo da cidade, dizendo-lhe que não sabia mais o que fazer pela conversão do filho. Ao que o bispo lhe disse: “Minha filha, não é possível que Deus não converta o filho de tantas lágrimas!”. E de fato aconteceu, foi batizado pelo grande doutor Santo Ambrósio (340-397); aquela pia batismal está lá ainda hoje na Catedral de Milão.
Santa Mônica não desistiu da conversão do seu filho amado, aquele gigante que já estava em Milão como orador oficial do Imperador romano. Mas vivia uma vida mundana, pai solteiro; tinha um filho – Adeodato (= Dado por Deus!), que morreu aos 17 anos. Se Mônica tivesse desistido de rezar, quem sabe não teríamos o gigante Agostinho, sacerdote, bispo, santo, doutor da Igreja, grande combatente das heresias (arianismo, gnosticismo, maniqueísmo, pelagianismo, donatismo...). Tudo porque aquela senhora fervorosa rezou sem cessar.
Que lição para as mães! Ela pedia a Deus apenas um “bom cristão”, mas Deus queria mais de Agostinho, porque ele era um gênio; então, precisou quis que a mãe rezasse e sofresse mais tempo, para alcançar maior graça.
(Do livro – Sede Santos! http://goo.gl/EMT2mE)
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