POR QUE JESUS CRISTO MORREU CRUCIFICADO?
Hoje celebramos a morte do Senhor, enquanto homem. A Igreja ensina que “A morte violenta de Jesus não foi o resultado do acaso, um conjunto infeliz de circunstâncias. Ela faz parte do mistério do projeto de Deus” (Cat. §599). São Pedro disse aos judeus no dia de Pentecostes: "Ele foi entregue segundo o desígnio determinado e a presciência de Deus" (At 2,23). Mas a Igreja explica que esta linguagem bíblica não significa que os que "entregaram Jesus" tenham sido apenas executores passivos de um roteiro escrito de antemão por Deus. Não.
Hoje celebramos a morte do Senhor, enquanto homem. A Igreja ensina que “A morte violenta de Jesus não foi o resultado do acaso, um conjunto infeliz de circunstâncias. Ela faz parte do mistério do projeto de Deus” (Cat. §599). São Pedro disse aos judeus no dia de Pentecostes: "Ele foi entregue segundo o desígnio determinado e a presciência de Deus" (At 2,23). Mas a Igreja explica que esta linguagem bíblica não significa que os que "entregaram Jesus" tenham sido apenas executores passivos de um roteiro escrito de antemão por Deus. Não.
Todos os momentos do tempo estão presentes na atualidade de Deus; para
Ele não há passado e futuro. Em seu projeto eterno de salvar o homem Ele
incluiu a resposta livre de cada homem à sua graça: Deus permitiu os
atos de cegueira de alguns, a fim de realizar seu projeto de salvação.
Ninguém foi obrigado por Deus a entregar Jesus à morte; nem Judas, nem
Pilatos, nem Herodes Antipas, nem os judeus e nem os soldados romanos;
cada um agiu livremente. Cada um foi responsável pelo mal que cometeu.
Deus soube desse mal insuperável gerar a salvação do mundo.
"Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras" (1Cor 15,3). Nossa salvação é obra do amor de Deus para conosco, pois "foi Ele quem nos amou e enviou seu Filho como vítima de expiação por nossos pecados" (1Jo 4,10). "Foi Deus que em Cristo reconciliou o mundo consigo" (2 Cor 5,19).
Os pecados dos homens, depois do pecado original, são sancionados [punidos] pela morte (Rm 5, 12; 1 Cor 15,56). Ao enviar seu próprio Filho na condição de escravo, condição de uma humanidade decaída e fadada à morte por causa do pecado, "Aquele que não conhecera o pecado, Deus o fez pecado por causa de nós, a fim de que, por ele, nos tornemos justiça de Deus" (2Cor 5,21). Afirma ele "dar sua vida em resgate por muitos" (Mt 20,28).
João Batista viu e mostrou em Jesus o "Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo" (Jo 1,29). Toda a vida de Cristo exprime sua missão: "Servir e dar sua vida em resgate por muitos". Por isso, a Igreja declarou no Concílio Vaticano II: "Aquilo que se perpetrou em sua Paixão não pode indistintamente ser imputado a todos os judeus que viviam então, nem aos de hoje... " (§597). A Igreja diz que "foram os pecadores como tais os autores e como que os instrumentos de todos os sofrimentos por que passou o Divino Redentor".
A Igreja ensina que Cristo morreu por todos os homens sem exceção: "Não há, não houve e não haverá nenhum homem pelo qual Cristo não tenha sofrido" (Cat. §605).
Assim, no sofrimento e na morte, a humanidade de Jesus se tornou o instrumento livre e perfeito de seu amor divino, que quer a salvação dos homens; Ele aceitou livremente sua Paixão e sua Morte por amor de seu Pai e de nós, que o Pai quer salvar: "Ninguém me tira a vida, mas eu a dou livremente" (Jo 10,18).
Não pode haver demonstração maior de amor do que a morte de Deus para salvar da morte eterna os seus filhos.
"Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras" (1Cor 15,3). Nossa salvação é obra do amor de Deus para conosco, pois "foi Ele quem nos amou e enviou seu Filho como vítima de expiação por nossos pecados" (1Jo 4,10). "Foi Deus que em Cristo reconciliou o mundo consigo" (2 Cor 5,19).
Os pecados dos homens, depois do pecado original, são sancionados [punidos] pela morte (Rm 5, 12; 1 Cor 15,56). Ao enviar seu próprio Filho na condição de escravo, condição de uma humanidade decaída e fadada à morte por causa do pecado, "Aquele que não conhecera o pecado, Deus o fez pecado por causa de nós, a fim de que, por ele, nos tornemos justiça de Deus" (2Cor 5,21). Afirma ele "dar sua vida em resgate por muitos" (Mt 20,28).
João Batista viu e mostrou em Jesus o "Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo" (Jo 1,29). Toda a vida de Cristo exprime sua missão: "Servir e dar sua vida em resgate por muitos". Por isso, a Igreja declarou no Concílio Vaticano II: "Aquilo que se perpetrou em sua Paixão não pode indistintamente ser imputado a todos os judeus que viviam então, nem aos de hoje... " (§597). A Igreja diz que "foram os pecadores como tais os autores e como que os instrumentos de todos os sofrimentos por que passou o Divino Redentor".
A Igreja ensina que Cristo morreu por todos os homens sem exceção: "Não há, não houve e não haverá nenhum homem pelo qual Cristo não tenha sofrido" (Cat. §605).
Assim, no sofrimento e na morte, a humanidade de Jesus se tornou o instrumento livre e perfeito de seu amor divino, que quer a salvação dos homens; Ele aceitou livremente sua Paixão e sua Morte por amor de seu Pai e de nós, que o Pai quer salvar: "Ninguém me tira a vida, mas eu a dou livremente" (Jo 10,18).
Não pode haver demonstração maior de amor do que a morte de Deus para salvar da morte eterna os seus filhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário