“Deus
conceda-me serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar,
coragem para mudar aquelas que posso, e sabedoria para reconhecer a
diferença entre elas”.
Ontem assistindo televisão, um
programa sensacionalista ou não, me acordou da “negação” que até por um
mecanismo de defesa muitas vezes fazemos diante da crescente violência e
de sua comparsa; a impunidade. Tenho uma filha dentista e
inevitavelmente me coloquei no lugar dos pais da profissional
brutalmente assassinada por uma quadrilha que agia em consultórios...e
doeu muito...
Todos nós sabemos, até uma criança de sete
anos, a dor de uma queimadura num dedo; os assassinos também sabem,
inclusive o “menor” de dezessete anos. Menor pra mim é a criança que
precisa de cuidados porque ainda não aprendeu que fogo queima e pode
causar sofrimento e morte para si e para os outros; um rapaz de 17, 16,
15....já sabe disso e de muito mais. Existe um drama social na história
de cada um deles? Existem dramas sociais por toda parte e nem todos
saem por aí queimando e matando. Esse jogo de culpa não deve e não pode
continuar sendo usado. Aquela jovem que matou os pais e que hoje se diz
pastora, tinha excelente condição familiar e sócio-econômica...Devemos
sim ajudar jovens que querem ser ajudados, que têm consciência do mal e
empatia pelo próximo; inútil gastarmos recursos e energia com psicopatas
sem piedade e de corações gelados. Tratá-los como menores inocentes é
compactuar com a perversidade e o mal; certamente os criminosos
“maiores” também foram “menores” cruéis e impunes, pra eles não existe
sentimento de culpa nem arrependimento; embora sejam verdadeiros
artistas na arte de dissimular se fazendo de vítimas e candidamente
arrependidos.
Muitos podem discordar mas não acredito em
“cura” para a psicopatia, embora nem todo psicopata se torne assassino a
crueldade é de sua natureza; não acredito que seja uma doença. Alguns
poucos anos na prisão ou qualquer tipo de instituição, mesmo que fosse
na Suécia, não faria deles pessoas de bem; ao final de penas curtas, e
elas sempre são, continuarão sua saga de violências. Não sei se penas
mais duras resolveriam; mas com certeza a sensação de impunidade é um
componente à mais para o aumento da criminalidade.
Se
continuarmos calados diante de leis frouxas que privilegiam bandidos,
principalmente menores, seremos cúmplices de outras mortes...de
inocentes e pessoas de bem.
OBRIGADA ROSINHA POR SER ESSA PESSOA MARAVILHOSA,SEMPRE.
“Deus
conceda-me serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar,
coragem para mudar aquelas que posso, e sabedoria para reconhecer a
diferença entre elas”.
Ontem assistindo televisão, um programa sensacionalista ou não, me acordou da “negação” que até por um mecanismo de defesa muitas vezes fazemos diante da crescente violência e de sua comparsa; a impunidade. Tenho uma filha dentista e inevitavelmente me coloquei no lugar dos pais da profissional brutalmente assassinada por uma quadrilha que agia em consultórios...e doeu muito...
Todos nós sabemos, até uma criança de sete anos, a dor de uma queimadura num dedo; os assassinos também sabem, inclusive o “menor” de dezessete anos. Menor pra mim é a criança que precisa de cuidados porque ainda não aprendeu que fogo queima e pode causar sofrimento e morte para si e para os outros; um rapaz de 17, 16, 15....já sabe disso e de muito mais. Existe um drama social na história de cada um deles? Existem dramas sociais por toda parte e nem todos saem por aí queimando e matando. Esse jogo de culpa não deve e não pode continuar sendo usado. Aquela jovem que matou os pais e que hoje se diz pastora, tinha excelente condição familiar e sócio-econômica...Devemos sim ajudar jovens que querem ser ajudados, que têm consciência do mal e empatia pelo próximo; inútil gastarmos recursos e energia com psicopatas sem piedade e de corações gelados. Tratá-los como menores inocentes é compactuar com a perversidade e o mal; certamente os criminosos “maiores” também foram “menores” cruéis e impunes, pra eles não existe sentimento de culpa nem arrependimento; embora sejam verdadeiros artistas na arte de dissimular se fazendo de vítimas e candidamente arrependidos.
Muitos podem discordar mas não acredito em “cura” para a psicopatia, embora nem todo psicopata se torne assassino a crueldade é de sua natureza; não acredito que seja uma doença. Alguns poucos anos na prisão ou qualquer tipo de instituição, mesmo que fosse na Suécia, não faria deles pessoas de bem; ao final de penas curtas, e elas sempre são, continuarão sua saga de violências. Não sei se penas mais duras resolveriam; mas com certeza a sensação de impunidade é um componente à mais para o aumento da criminalidade.
Se continuarmos calados diante de leis frouxas que privilegiam bandidos, principalmente menores, seremos cúmplices de outras mortes...de inocentes e pessoas de bem.
Ontem assistindo televisão, um programa sensacionalista ou não, me acordou da “negação” que até por um mecanismo de defesa muitas vezes fazemos diante da crescente violência e de sua comparsa; a impunidade. Tenho uma filha dentista e inevitavelmente me coloquei no lugar dos pais da profissional brutalmente assassinada por uma quadrilha que agia em consultórios...e doeu muito...
Todos nós sabemos, até uma criança de sete anos, a dor de uma queimadura num dedo; os assassinos também sabem, inclusive o “menor” de dezessete anos. Menor pra mim é a criança que precisa de cuidados porque ainda não aprendeu que fogo queima e pode causar sofrimento e morte para si e para os outros; um rapaz de 17, 16, 15....já sabe disso e de muito mais. Existe um drama social na história de cada um deles? Existem dramas sociais por toda parte e nem todos saem por aí queimando e matando. Esse jogo de culpa não deve e não pode continuar sendo usado. Aquela jovem que matou os pais e que hoje se diz pastora, tinha excelente condição familiar e sócio-econômica...Devemos sim ajudar jovens que querem ser ajudados, que têm consciência do mal e empatia pelo próximo; inútil gastarmos recursos e energia com psicopatas sem piedade e de corações gelados. Tratá-los como menores inocentes é compactuar com a perversidade e o mal; certamente os criminosos “maiores” também foram “menores” cruéis e impunes, pra eles não existe sentimento de culpa nem arrependimento; embora sejam verdadeiros artistas na arte de dissimular se fazendo de vítimas e candidamente arrependidos.
Muitos podem discordar mas não acredito em “cura” para a psicopatia, embora nem todo psicopata se torne assassino a crueldade é de sua natureza; não acredito que seja uma doença. Alguns poucos anos na prisão ou qualquer tipo de instituição, mesmo que fosse na Suécia, não faria deles pessoas de bem; ao final de penas curtas, e elas sempre são, continuarão sua saga de violências. Não sei se penas mais duras resolveriam; mas com certeza a sensação de impunidade é um componente à mais para o aumento da criminalidade.
Se continuarmos calados diante de leis frouxas que privilegiam bandidos, principalmente menores, seremos cúmplices de outras mortes...de inocentes e pessoas de bem.
OBRIGADA ROSINHA POR SER ESSA PESSOA MARAVILHOSA,SEMPRE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário