Como enfrentar as ofensas?
Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.
Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo
de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a
situação. Pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço,
achou que não valia a pena investir na operação de resgate.
Tomou, então, a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o
animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
E
assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a
lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.
Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia
se acumulando no fundo, sendo pisada por ele, possibilitando ao cavalo
ir subindo.
Logo os homens perceberam que o cavalo não se
deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra
enchia o poço, até que, finalmente, conseguir sair.
Às vezes
acontece isso em nossa vida. Se você estiver “lá embaixo”, sentindo-se
pouco valorizado, e outros, certos de seu “desaparecimento”, começarem a
jogar sobre você a “terra da incompreensão, da falta de oportunidade e
de apoio”, lembre-se desta história. Não aceite a terra que jogaram
sobre você, sacuda-a e suba sobre ela.
E quanto mais jogarem,
mais você vai subindo... subindo... subindo... até sair caminhando
novamente. É como o ditado popular que diz: “Se a vida lhe der um limão
azedo, não reclame, faça uma limonada".
Como enfrentar as ofensas?
Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.
Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação. Pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate.
Tomou, então, a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.
Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, sendo pisada por ele, possibilitando ao cavalo ir subindo.
Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguir sair.
Às vezes acontece isso em nossa vida. Se você estiver “lá embaixo”, sentindo-se pouco valorizado, e outros, certos de seu “desaparecimento”, começarem a jogar sobre você a “terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio”, lembre-se desta história. Não aceite a terra que jogaram sobre você, sacuda-a e suba sobre ela.
E quanto mais jogarem, mais você vai subindo... subindo... subindo... até sair caminhando novamente. É como o ditado popular que diz: “Se a vida lhe der um limão azedo, não reclame, faça uma limonada".
Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.
Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação. Pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate.
Tomou, então, a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.
Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, sendo pisada por ele, possibilitando ao cavalo ir subindo.
Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguir sair.
Às vezes acontece isso em nossa vida. Se você estiver “lá embaixo”, sentindo-se pouco valorizado, e outros, certos de seu “desaparecimento”, começarem a jogar sobre você a “terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio”, lembre-se desta história. Não aceite a terra que jogaram sobre você, sacuda-a e suba sobre ela.
E quanto mais jogarem, mais você vai subindo... subindo... subindo... até sair caminhando novamente. É como o ditado popular que diz: “Se a vida lhe der um limão azedo, não reclame, faça uma limonada".
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